Janeiro 2024, início de um novo ano, mas que nos vem recordar a todos, mais velhos e mais novos, que “Os mais velhos representam 25% do poder de compra global, uma fatia enorme, que desperta cada vez mais a atenção das marcas(…)” e a revista Visão não pode deixar de dar o seu grande destaque para este tema, que é efetivamente o “Grande Negócio da Longevidade“.
Ao longo dos tempos a procura por um “elixir da juventude” é ainda a demanda com a qual, a grande maioria dos sectores, se debate: a pirâmide demográfica está invertida. Vivemos mais tempo e melhor: o que fazer então?
“Vivemos com a certeza de que haveremos de morrer. Mas será a omnipresença da morte,
ao longo da vida, o gatilho para se querer viver para sempre? As vantagens e os inconvenientes de uma vida eterna são material fecundo nas artes e na literatura, e recordamos as palavras de José Saramago no lançamento da obra As Intermitências da Morte (2005): “Seria muito violento viver se não houvesse a esperança de deixar de o fazer um dia, (…) se existisse a obrigação de viver para sempre, sem a hipótese de um fim.” Será que somos todos assim tão desprendidos?
A Projeção do valor do mercado da longevidade até 2025 é de 610 mil milhões de dólares.
Inicie também o seu ano com uma importante leitura que nos vem relembrar que é cada vez mais urgente acompanhar este ritmo e que não podemos ficar para trás numa economia que está, sem dúvidas, num crescimento vertiginoso!
Boas leituras e bom ano!!